O ano de 2017 foi de muitas novidades para o Blog Aqui Acolá e o leitor aprovou nossos novos conteúdos com uma soma de acessos nunca antes alcançada. O primeiríssimo lugar foi para um texto publicado em fevereiro sobre o Galpão 422, que devido a uma agenda intensa, as buscas sobre o espaço alcançaram picos no post a cada novo projeto.
Para nossa surpresa, um post de 2015 de um projeto teste – “Clássicos do Brega” – falando sobre o “Homem que deu vida a cigana Sandra Rosa Madalena“, alcançou o 2º lugar, graças as comemorações pelos 50 anos de carreira do cantor Sidney Magal. As buscas pelo artista aconteceram também ao longo de todo o ano.
Nossos “Dossiês Aqui Acolá” foram os pontos altos, sobretudo os de “Fotografia Alagoana“. De 05 edições já publicadas, três alcançaram a 4º, 5ª e 10ª posições. O 6º lugar ficou para a 1ª edição do “Dossiê Arte, Design & Moda“, que contou a história das irmãs Ana Maia Nobre e Rosa Piatti.
Outra novidade aprovada por nosso leitor – a “Capsula de Arquitetura & Design“, alcançou a 3ª posição falando sobre Madeira de Demolição. A crítica musical sobre “Solar“, disco estreante da cantora Andréa Laís, ficou com a 7ª posição. Os artistas Suel Cordeiro e Germano Munganga foram os que mais despertaram o interesse do nosso publico leitor em 2017, respectivamente com 9ª e 8ª posições.
Confira a lista e relembre nossos posts mais acessados em 2017:
1|
Galpão 422 – arte moderna e urbana no bairro histórico de Jaraguá
2 |
Clássicos do Brega | O homem que deu vida a Cigana “Sandra Rosa Madalena”
3 |
Versátil e sustentável, a Madeira de Demolição estreia nossa Cápsula de Arquitetura & Design
4 |
João Facchinetti e Alberto Lima – Multiplicando a fotografia em Alagoas
5 |
DOSSIÊ Fotografia Alagoana – A simbiose fotográfica de Jorge Vieira e Thiago Sobral
6 |
Faces de uma mesma moeda – Ana Maia e Rosa Piatti estreiam a 1ª edição do Dossiê Arte, Design & Moda
7 |
8 |
Galeria do SESC exibe arte visceral de Germano Munganga
9 |
Suel Cordeiro – A pintura grudada na pele
10 |
João Dionísio e Cláudia Leite – experiências visuais antropológicas com perspectiva documental